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22.9.18

FRATERNIDADE SEM FRONTEIRAS: GUERRILHEIROS DA INANIÇÃO




É nosso papel trabalhar por uma sociedade mais igual, em que o básico é visto como direito, não como privilégio. Enquanto as mudanças não são capazes de assegurar essa nova sociedade, há pessoas em situação de miséria, fome, insalubridade e abandono.

Alguma coisa pode ser feita por muitas dessas pessoas, e os espíritas, assim como outros cristãos, sabem disso. Para quem gosta de metáforas, entendo que eles são guerrilheiros da inanição. Não apenas a inanição por causa dos alimentos, mas por causa da falta de outras necessidades básicas do ser humano, como a convivência.

O DJ Alok fez um depoimento de apenas três minutos, em que ele narra seu encontro com Deus.

15.9.16

NO CONTINENTE SEPARADO APENAS PELO ATLÂNTICO



Há algum tempo tenho notícias da organização chamada “Fraternidade Sem Fronteiras”. A Associação Médico-Espírita de Minas Gerais tem realizado e divulgado viagens a Moçambique onde funcionam Centros de Acolhimento. Passeando pelo site deles, encontrei três centros de acolhimento: Chimbembe, Muzumula e Barragem.

É triste ver as demandas destes lugares. Fazem lembrar o que li em Maslow, que diz que o ser humano sempre se queixará de algo, mas identificamos suas motivações a partir do conteúdo destas queixas. A fraternidade atende queixas da ordem das necessidades básicas e fisiológicas. Vejam os voluntários prospectando e perfurando um poço artesiano em Muzumula, para evitar que os moradores tenham que se deslocar a pé por um quilômetro para obter água de qualidade duvidosa.


Abaixo há um depoimento de duas meninas que falam da sua vida e do seu cotidiano em quatro minutos.




Lembrei-me de Albert Schweitzer, o musicista e teólogo europeu que foi morar em Lambarene para trabalhar em um hospital. Os críticos do cristianismo não costumam se recordar deste tipo de gestos, motivados pela mensagem cristã, e alguns deles vivem procurando máculas na história de pessoas como ele, para dizer, talvez, que se trata de uma utopia.

Como acredito nas ações voluntárias e caritativas, de preferência as que tenham efeito social, há diversas formas de apoiarmos esta ONG, incluindo o apadrinhamento de uma destas crianças por 50 reais mensais. Se você pode e se interessa, acesse o site deles:


Não deixe de se informar sobre as caravanas, caso queira ir ver de perto e ajudar de alguma forma mais pessoal.